MOSTRA DE VIDEODANÇA-DOCUMENTÁRIO

SUMÁRIO

O QUE ME PERMITE SER 

OLHAR

UN PAS DE CÔTÉ (UM PASSO DE LADO)

COLETIVO A-FETO DE DANÇA-TEATRO

ZONAS ABISSAIS

OLHA MAIS PARA MIM

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O QUE ME PERMITE SER 

Sinopse: O que o corpo significa? Sem resposta imediata, comecei a pensar no que poderia significar para outras pessoas e, como de costume, meus preconceitos começaram a responder. Visto que, minhas percepções não são a verdade absoluta e essa também não existe, busquei informações a respeito dessa diversidade de percepções e ideais na tentativa de deslocar o corpo coletando saberes de “personagens sociais” que, até então, me foram apresentados como extremos opostos. Esse documentário foi produzido por Gabrielle Costa Barros, para a proposta da disciplina “Cinema e Ciências Sociais na Produção do Conhecimento”, ofertada pelo professor Carlos Reyna no Instituto de Artes e Design da UFJF. 

Ficha Técnica 

Gravação, idealização e edição: Gabrielle Costa Barros 

Pequeno trecho utilizado da filmagem do Amadança 

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UN PAS DE CÔTÉ (UM PASSO DE LADO)

Sinopse:  Este documentário retrata alguns ateliers de dança realizados com jovens autistas na cidade de Thorigné Fouillard, França.  Esse filme é um suporte para questionarmos a nossa capacidade de aceitar e de construir com o que nos é desconhecido, a nos desfazermos do que pretendemos ou supomos saber, para em seguida abrirmos novos espaços de troca, de partilha, de aprendizado e de construção.

Ficha Técnica: 

Realização: Michel Charron e Anamaria Fernandes

Produção: Associação Dana, DRAC d’Ille et Vilaine, CHGR – Rennes, França

Duração: 36 minutos

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COLETIVO A-FETO DE DANÇA-TEATRO

Sinopse: A proposta da Abordagem Somático-Performativa – modo de Prática Artística como Pesquisa – vem sendo desenvolvida pela pesquisadora nos Laboratórios nos últimos quinze anos, em associação a performances do A-FETO (a exemplo das Mostras de Performance da Escola de Belas Artes da UFBA). As características constitutivas do Coletivo A-FETO, que vem se desenvolvendo e consolidando ao longo dos anos tanto nos Laboratórios quanto nas performances, se resumem a: 1. Utilização de princípios dinâmicos e variações livres do Movimento Autêntico (Authentic Movement), da Análise de Movimento Laban/Bartenieff (Laban/Bartenieff Movement Analysis), da dança-teatro (tanztheater), da dança improvisação e da performance, bem como de outras abordagens, métodos e técnicas em diálogo com estas principais matrizes. 2. Ênfase no processo criativo a partir do movimento corporal, possibilitando a experimentação estética e a transgressão do logocentrismo. 3. Relação intercambiável entre ensino, pesquisa e extensão, integradas através do processo e experiência estéticos. 4. Aprendizagem somática por meio da experiência vivida (perspectiva interna) e compartilhada no convívio afetivo coletivo, integrando profissionais de diferentes formações, contextos e temáticas de pesquisa. 5. Ênfase em processos de longa duração, tanto em performances duracionais quanto em conexões e desenvolvimentos ao longo de vários anos, permitindo o desenvolvimento de relações e nuances criativas em sua plenitude. 6. Adaptação dinâmica a um mundo em constante mudança, a partir de conexões e coerências somáticas em campo expandido, em estados de ecologia profunda e Imersão Corpo Ambiente. Coletivo A-FETO de Dança-Teatro foi fundado e é dirigido por Ciane Fernandes desde 1997.

Ficha Técnica:

Direção:  Ciane Fernandes

Imagens do Coletivo A-FETO de Dança-Teatro e dos Laboratórios de Performance, disciplina curricular do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (PPGAC/UFBA).

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OLHAR

Sinopse: Padrões corporais derivados da chegada do Hip Hop ao Brasil e os resultados individuais alcançados depois de anos de negociações, conflitos e interações diversas. Vanilton Lakka frequentemente lança mão do material acima para composição em Dança, dialogando com a Dança Contemporânea, trazendo como resultado trabalhos que pressionam os limites das fronteiras entre Hip Hop e Dança Contemporânea, resultando em uma textura singular que adquire simultaneamente um aspecto de familiaridade e estranhamento para indivíduos de ambos universos. Essa singularidade, especificamente é discutida no vídeo «Olhar» produzido em 2014 em parceria com Programa Itaú Cultural Rumos Legado. É um vídeo etnográfico, que expõe a configuração corporal de Lakka a indivíduos nativos dos universos do Hip Hop e da Dança Contemporânea. Suas reações e ideias, gravadas em vídeo, são o ponto central deste trabalho. 

Ficha Técnica:

Concepção Vanilton Lakka 

Câmeras Camila Oliveira, Vanessa Castro, Lucas Humberto, Bruno Peixoto Edição Bruno Peixoto Luz Claudio Henquire Euripedes de Oliveira 

Produção Marcelo Santos 

Tradução Portugués/Espanhol Luciana Naves 

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ZONAS ABISSAIS

Sinopse: Zonas Abissais traz para o audiovisual cenas do espetáculo Memórias Abissais e relatos do trabalho de roteirização e montagem do espetáculo, criado e exibido em 2019, por estudantes do Bacharelado em Dança da UFRJ. Trata-se de um espetáculo de dança contemporânea, que trabalha com a ilusão de ótica e o movimento da luz e do corpo. Um mergulho no imaginário das memórias profundas, que utiliza o espaço como corpo. O espetáculo tem a dramaturgia inspirada nos peixes abissais, que vivem em condições extremas, na maior profundidade do mar, mas que tem luz própria, revelando sua capacidade de adaptação. A coreografia questiona: há fundo impossível de alcançar? Devido a pandemia, o trabalho não pôde ser mais exibido e foi transformado no documentário Zonas Abissais. Zonas Abissais apresenta na tela o revelar, o contraponto entre a luz e o escuro, o fogo e a água, a timidez e a exposição, a liberdade do mar e o confinamento.

Ficha Técnica:

Direção e edição: Mariana Trotta

Intérpretes/criadores: Clarissa Monteiro, Elaine Canedo, Gabi Gabriela, Geisa Souza, Marcos Henrique Souza, Mariana Costa e Mariceli Diogo

Realização: Departamento de Arte Corporal/UFRJ

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OLHA MAIS PARA MIM

Sinopse: Ei ! Quem é você? Com essa pergunta nossa aula de dança começa. Neste trabalho é compartilhado algumas experiências com alunos do Ensino Fundamental na escola com crianças no Projeto Dança e Potencialidades desenvolvido no Centro Pedagógico da Universidade Federal de Minas Gerais.

Ficha técnica:

Coordenação: Marlaina Roriz

Edição e Video: Thiago Meira

Professora Bolsista: Gisele Petrina.

Produção 2018

Duração: 5H13 minutos

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MOSTRA DE DANÇA

SUMÁRIO

A CAIXA

AS VALKIRIAS

BODAS – TRECHO DO ESPETÁCULO “OFERTA”

ENTRE SONHOS E POESIAS…TRAVESSIAS!”

MANIFESTO

“PROCURO UMA ALEGRIA”

QUERO ME CASAR

REFLEXOS

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A CAIXA

Sinopse: Somos diferentes uns dos outros, mas ás vezes a sociedade quer nos jogar numa fôrma ou por si só entramos na CAIXA da nossa mente limitada em crenças vazias e covardes. Deus nos ama em sua multiforme graça, Ele ama no desenho único que fomos criados, se alguém nesse mundo não consegue te compreender, saiba que existe um Deus que entende você. Nós humanos não temos a capacidade plena de entender a cabeça das pessoas e nem somos obrigados a isso, mas temos o dever de respeitar as histórias que cada um carrega ou que a vida está fazendo elas escreverem. Deus Pai te entende dentro da sua caixa, seu mundo, sua ótica. Ele é tão grande ao ponto de se tornar do tamanho da CAIXA que você criou e te trazer para fora te libertando, curando, restaurarando e ressignificando sua caminhada. Abrace o amarelo, Abrace o Sol da Justiça que vem clareando todas as suas trevas te fazendo único. Sacode o pó e que Deus te abençoe e te guarde, faça resplandecer o Seu rosto sobre ti e tenha misericórdia dê ti e ti dê a paz que excede todo entendimento. Vamos! Existe vida pra você, CRISTO veio para dar vida e vida em abundância; Saia desse lugar que você entrou ou que te jogaram. Você é mais do que isso, sua tristeza não te define, suas derrotas não te define, seu fracasso não te define! o que te define tem nome. Num mundo onde todos querem levantar uma bandeira, existe uma bandeira que não perece, a bandeira da verdade, ela é Cristo, Ele já venceu tudo, inclusive a morte. Ele é a verdade que sustenta a vida! Somente o fabricante original de um produto entende o que criou. Assim o Criador é AUTORIZADO e tem poder para consertar sua criatura ! Setembro amarelo é pra todos… não quer dizer que não suicídamos que estamos vivos Que seja um clamor pela vida. Porque viver é diferente de existir!

Ficha Técnica

Coreógrafo: Wagner Alves / bailarinos do estúdio Espaço Corpo de Sete Lagoas/ gravado por Daniel Marcio/ música: História da cantora Isadora Pompeo / duração do vídeo 3:33

Video

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AS VALKIRIAS

Sinopse:As Valkirias são espíritos femininos que seguem os comandos de Odin o deus principal da Mitologia Nórdica. Nessa construção coreográfica o elemento Espada, muito associado as performances de Dança do ventre, veio para simbolizar essa ligação delas com as guerras. Já o elemento Fan Veil traz a associação ao fogo dos campos de batalha, fazendo referência ao caos atribuído a elas.

Ficha Técnica: 

Criação: Karina Priscila Figueiredo dos Santos

Bailarina: Karina Priscila Figueiredo dos Santos 

Estilo: Dança do Ventre

Espetáculo: Deuses e Mitos – Dezembro de 2019 

Instituição: Espaço Cultural Arte e DançaDuração: 5:40

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BODAS – TRECHO DO ESPETÁCULO “OFERTA”

Sinopse: Profecia há muito proferida, por demais esperada e, às vezes, esquecida. Do Gênesis ao Apocalipse, Sua vinda é o tema central, para redimir o homem e livrá-lo da sua escuridão. Em uma perspectiva da dança contemporânea, a OFERTA viva e movida no palco retoma os trechos que O anunciaram e encarnam o clamor da Noiva que anseia pelo Noivo. Como semente plantada no coração do homem, desejo ardente que se multiplica como bambu no ribeiro de águas, estandarte erguido à frente do povo escolhido, o espetáculo anuncia Aquele que era, que é, e que há de vir.

Ficha técnica:

Direção Geral: Alan Gregório 

Coreógrafos: Camila do Amaral Gomes Lopes, Ully Cristine Monteiro Zanon, José Guilherme de Andrade Almeida

Coreógrafo Convidado: Tiago Oliveira

Bailarinos: Ully Cristine Monteiro Zanon, José Guilherme de Andrade Almeida, Ana Cecília Villalba, Peter Levi

Canção: Carol Ann

Artista e Compositor: Michael W. Smith

Álbum: Freedom

Cenário: Joel d’Castro

Iluminação Rommel Equer

Figurino: Thalita Almeida, Ully Monteiro

Produtora: Skilos 

Realização: Cia Dança & Vida

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ENTRE SONHOS E POESIAS…TRAVESSIAS!”

Sinopse: “Entre sonhos e poesias…travessias!”[1]

Anseios e devaneios em corpos que expressam suas identidades e fortalecem o mundo imaginário da dança e seus desdobramentos

Narrativas individuais divididas coletivamente, desenhadas em movimentos

A força do coletivo estando juntos, porém separados e protegidos

A performance propõe uma reflexão sobre a arte do movimento em tempos de pandemia, o descaso com a Cultura e a quantidade de mortos pela COVID -19 no Brasil.

Ficha Técnica:

Elenco: Aline Josi, Ana Paula Moreira, Ivo Borgneth, Larissa Samantha, Lucas Bonifácio, Marília Moraes, Rosângela Ferreira, Vanessa Silva

Música: “Chaconne” Mário Ulloa

Imagem: Manlio Macchiavelo

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MANIFESTO

Sinopse: A coreografia “Manifesto” se apresenta como possibilidade de pensar corpo, movimento e cidade como potência política e crítica de mundo. 

Ficha Técnica:

Concepção e direção: Carla Gontijo

Vídeo: Carla Gontijo

Elenco: Átila Muniz, Aurora Assis, Ana Lúcia Silva, Camila Lima, Cristal Proti, Elina Penna, Iara Ferreira, Isabela Gutz, Maria Clara Oliveira.

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“PROCURO UMA ALEGRIA”

Sinopse: A coreografia foi criada a partir dos poemas de Carlos Drummond de Andrade, autor homenageado na Feira Literária de Caraguatatuba (FLIC) de 2019. Os poemas foram musicalizados pelo cantor e compositor Belchior, e as alunas da EMEF Prof.ª. Antônia Antunes Arouca, aceitaram o desafio de sua inspetora Jennifer de Souza Campos a uma experimentação de dança na escola, unindo adolescentes de diferentes estereótipos a um estilo distante de suas realidades e as conectando a literatura e a música brasileira. Durante o processo de criação desta coreografia, as alunas se permitiram a descoberta dos componentes que constituem a arte, superando barreiras do início ao fim. O resultado desta obra quebrou paradigmas relacionados a dança na escola, e proporcionou uma vivência totalmente diferente do que estavam acostumados, e ainda, desenvolveram não somente elementos de interpretação, expressão, movimento e conhecimento do corpo e seus gestos, como também a autonomia, criatividade, cooperação, responsabilidade, consciência social e persistência, favorecendo um trabalho interdisciplinar e estabelecendo diálogo entre Dança, Literatura e Escola. 

Ficha Técnica:

Criação: Jennifer de Souza Campos.

Nome dos Bailarinos: Aléxia Saez, Ana Layla de Souza Correia, Ana Vitória de Abreu Alves Soares, Bruna Mesquita da Silva e Lívia Mesquita Tavares. 

Instituição: Prefeitura Municipal de Caraguatatuba – EMEF Prof.ª Antônia Antunes Arouca.

Trilha Sonora: Música Procuro uma alegria, Belchior –  CD as várias caras de Drummond.

Duração do Trabalho: 2min e 17seg. 

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QUERO ME CASAR

Sinopse: A coreografia foi criada a partir dos poemas de Carlos Drummond de Andrade, autor homenageado na Feira Literária de Caraguatatuba (FLIC) de 2019. Os poemas foram musicalizados pelo cantor e compositor Belchior, onde os alunos da EMEF Prof.ª. Antônia Antunes Arouca, aceitaram o desafio de sua inspetora Jennifer de Souza Campos a uma experimentação de dança na escola, unindo adolescentes de ambos gêneros e diferentes estereótipos a um estilo distante da realidade dos mesmos e os conectando a literatura e a música brasileira. Boa parte dos alunos não tinham contato direto com a dança, e durante o processo de criação desta coreografia, se despertaram e permitiram a descoberta dos componentes que constituem a arte, superando barreiras do início ao fim. O resultado desta obra quebrou paradigmas relacionados a dança na escola, e proporcionou aos alunos uma vivência totalmente diferente do que estavam acostumados, e ainda, desenvolveram não somente elementos de interpretação, expressão, movimento e conhecimento do corpo e seus gestos, como também a autonomia, criatividade, cooperação, responsabilidade, consciência social e persistência, favorecendo um trabalho interdisciplinar e estabelecendo diálogo entre Dança, Literatura e Escola.

Ficha Técnica: 

Criação: Jennifer de Souza Campos.

Instituição: Prefeitura Municipal de Caraguatatuba – EMEF Prof.ª Antônia Antunes Arouca.

Trilha Sonora: Música Quero me casar, Belchior – CD as várias caras de Drummond.

Nome dos Bailarinos: Aléxia Saez, Ana Vitória de Abreu Alves Soares, Bruna Mesquita da Silva, Carolina Maia, Jeane dos Santos Liro, Jennefer Lopes Almeida Miranda, Joyce Fernanda da Silva Soares, Lívia Mesquita Tavares, Luana Sena Saes, Mariane Alves de Sanctis, Murilo Drumond Lesther Leão, Nayara Ramos Florencio e Thais Correia Almeida Fernandes. 

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REFLEXOS

Sinopse: Os movimentos do cotidiano se refletem em danças imaginativas e imaginárias tecidas na interação do corpo com o espaço. Superfícies espelhadas refletem o corpo em estados em que a visão chega atenta ao seu redor. Amplie o seu olhar e a sua visão, veja tudo que quiser ver e imagine muito mais…

Ficha Técnica:

Criação: Belister Rocha Paulino

Instituição: Universidade de Brasília

Departamento de Pós-Graduação em Artes Cênicas – Doutorado


MOSTRA DE PÔSTERES

A DANÇA EM VIDEOCLIPE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA E PROCESSO CRIATIVO

Andreza Rodrigues (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG*

Carolina Amaral Lopes dos Santos (Bolsista PBEXT) – UFMG**

Carolina Neves de Almeida (Bolsista PBEXT) – UFMG***

Helbert Junio Alexandrino dos Santos – UFMG****

Profa. Dra. Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz (Orientadora PRODAEX) -UFMG)*****

RESUMO: Em meio a um “novo normal” gerado pela presença do vírus Covid-19, a tentativa de adaptação ao momento atual é uma forma de procurar adequar a vida e suas várias esferas a um período de incertezas e receios. Por outro lado, esse tempo também se mostrado como um tempo de reinvenção, de superação e de união. O distanciamento físico, não precisa significar solidão e ruptura. Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência dos alunos bolsistas PBEXT da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) durante o período de pandemia e distanciamento físico vivido, e compartilhar o resultado do projeto “Clipe de Dança”, realizado a partir de uma pesquisa descritiva em processo criativo, desenvolvida pelo Grupo Cia Dança 1 do Programa de Dança Experimental (PRODAEX) da UFMG  durante a Pandemia em 2020. A base teórica do processo se encontra numa revisão de literatura de artigos produzidos e publicados pela professora Isabel Diniz, orientadora e coordenadora do PRODAEX desde 2000.

PALAVRAS-CHAVE: Dança. Ritmos. Redes Sociais. Cibercultura. Isolamento social. Processo Criativo


* http://lattes.cnpq.br/5470584886273487

** http://lattes.cnpq.br/6321722956943409

*** http://lattes.cnpq.br/3790024374277575

****  http://lattes.cnpq.br/9169718290008174

***** http://lattes.cnpq.br/8193448308248291


Apresentação Oral:

Comuniação Oral

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ENSAIO: IMPORVISAÇÃO COMO PRÁTICA ARTISTICA NA CRIAÇÃO DA VIDEODANÇA “CORPOS, CONFIN(S) CONFINADOS

Gisele Kliemann – UFPR*

Aline Maciel Rodrigues – UFPR **

Icaro Iago Santos de Almeida-UFPR***

Pablo Passos Nogueira Nunes-UFPR****

Willian Lopes Pereira-UFPR *****

RESUMO: O presente ensaio foi desenvolvido como parte da pesquisa em andamento no Projeto de Iniciação Científica – “Improvisação como prática artística-pedagógica na licenciatura em artes”, vinculado ao Curso de Licenciatura em Artes da UFPR”. A improvisação como método de investigação e criação em dança foi o eixo teórico-metodológico para o desenvolvimento deste ensaio, a partir da leitura de alguns autores: Suzana Luz, Gabriela Di Donato Salvador Santinho,  Kamilla Mesquita Oliveira, Jörg Shmid,  Jussara Setenta, Krischke e John Dewey, cujos conceitos e abordagens consideramos relevantes para um ensaio de improvisação individual com o objetivo de oportunizar aos estudantes participantes da Iniciação Científica, a experimentação na criação de um vídeodança por meio das mídias digitais. As improvisações foram estimuladas pela temática do confinamento na quarentena. O resultado foi a criação coletiva do vídeodança “CORPOS, CONFIN(S) CONFINADOS”, para a Mostra de vídeodança do 16º Seminário Internacional Concepções Contemporâneas em Dança.

PALAVRAS-CHAVE: Corpo. Prática Artística, Improvisação. Confinamento. Vídeodança


*     http://lattes.cnpq.br/8372580056990987)  (orientadora)

**    http://lattes.cnpq.br/9845686536541606

***   http://lattes.cnpq.br/8339212119368437

****  http://lattes.cnpq.br/8054362969199292

*****http://lattes.cnpq.br/8736082296541461

Comunicação Oral

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DANÇA & PROSA: INOVAÇÃO E EXPERIÊNCIA 

Carolina Neves de Almeida (Bolsista PBEXT) – UFMG*

Andreza Cristina Oliveira Rodrigues (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG**

Carolina Amaral Lopes dos Santos (Bolsista PBEXT) – UFMG***

Helbert Junio Alexandrino dos Santos (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG****

Profa. Dra. Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz (Orientadora PRODAEX) UFMG *****

RESUMO: Dança & Prosa é um projeto do Programa de Dança Experimental da UFMG que acontece por meio de lives síncronas todas as segundas feiras no final da tarde no aplicativo Instagram no perfil @dancaexp. O objetivo das lives é discutir sobre a dança como área de conhecimento, com abordagens no âmbito da pesquisa, do ensino, de metodologias e da produção de arte. O projeto teve seu início com a pandemia covid-19 em 2020 e da necessidade de isolamento social. As narrativas de cada live vêm provocando curiosidade passional, como um excesso de /querer-saber/ justificando o tempo que esse destinatário se desliga de sua rotina para se envolver no texto enunciado na tela do celular durante cada Dança & Prosa. Em nossa  base teórica ressaltamos Jorge Larrosa Bóndia em seus escritos sobre o conceito de “experiência”.

PALAVRAS CHAVE: Dança. Conhecimento. Arte. Linguagem. Cultura. Dialogismo.


* http://lattes.cnpq.br/3790024374277575

** http://lattes.cnpq.br/5470584886273487

*** http://lattes.cnpq.br/6321722956943409

**** http://lattes.cnpq.br/9169718290008174

***** http://lattes.cnpq.br/8193448308248291

Comunicação Oral

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PELAS LINHAS CURVAS DA PAMPULHA: A CIA DANÇA 1 /PRODAEX/UFMG EM CENA

Carolina Amaral Lopes dos Santos (Bolsista PBEXT) – UFMG*

Andreza Rodrigues (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG**
Carolina Neves de Almeida (Bolsista PBEXT) – UFMG**

Helbert Junio Alexandrino dos Santos (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG****

Profa. Dra. Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz (Orientadora PRODAEX) – UFMG)*****

RESUMO: O arquiteto Oscar Niemeyer e suas obras arquitetônicas, tem grande importância e relevância não só no cenário da arquitetura, mas também no cultural e histórico nacional. Pensando nesse contexto foi desenvolvido o projeto PELAS LINHAS CURVAS DA PAMPULHA: A CIA DANÇA 1 /PRODAEX/UFMG EM CENA, que é uma pesquisa de abordagem qualitativa desenvolvida pelo Programa de Dança Experimental (PRODAEX) da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) e do Grupo de Pesquisa Concepções Contemporâneas em Dança (CCODANÇA) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) desenvolvida entre 2018 e 2019. Os objetivos da investigação foram compreender a representação do cenário arquitetônico da Pampulha, por meio das linhas e das curvas das obras pesquisadas que conectam a paisagem urbana com as linhas do cotidiano e; apreender/interpretar essa conexão, seus signos e significados por meio da linguagem da dança. O campo para a pesquisa foi a Pampulha, mas delimitado pela Casa do Baile, pela Igrejinha de São Francisco, pelo Museu de Arte Moderna e pela casa de Juscelino Kubistchek. A principal base teórica do trabalho está em Algirdas Greimas, Rudolf Laban e Jorge Larrosa Bondía.

PALAVRAS-CHAVE: Dança. Processo Criativo. Experiência. Inserção Urbana. Semiótica Francesa.


* http://lattes.cnpq.br/6321722956943409

** http://lattes.cnpq.br/5470584886273487

***  http://lattes.cnpq.br/3790024374277575

**** http://lattes.cnpq.br/9169718290008174

*****  http://lattes.cnpq.br/8193448308248291

Comunicação Oral

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PÍLULAS EM DANÇA: UMA ESTRATÉGIA EM TEMPO DE PANDEMIA

Helbert Junio Alexandrino dos Santos (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG*

Andreza Rodrigues (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG**

Carolina Amaral Lopes dos Santos (Bolsista PBEXT) – UFMG***

Carolina Neves de Almeida (Bolsista PBEXT) – UFMG****

Profa. Dra. Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz  (Orientadora PRODAEX) -UFMG *****

RESUMO: Pílulas em Dança é um projeto do Programa de Dança Experimental (PRODAEX) da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Grais (EEFFTO//UFMG) que surge durante a pandemia do covid-19. Com a necessidade isolamento social, todas as atividades intencionistas presenciais na UFMG foram suspensas. No projeto Pílulas em Dança, o objetivo original, de compartilhar com os sujeitos participantes das atividades um saber específico em forma de uma atividade física monitorada, voltada para a experimentação de ritmos e estilos de dança diferentes de maneira criativa, foi mantido. o caminho metodológico foi de disponibilizar e proporcionar ao participante a experiência e aprendizagem de alguns estilos de dança. por meio de lives via celular. Assim foi dada a continuidade às oficinas de dança que aconteciam semanalmente pelo perfil do PRODAEX (@dancaexp) no Instagram através de lives síncronas (ao vivo). Num processo dialógico, as “Pílulas Dançantes” têm se mostrado aberturas para o saber a partir da experiência tanto para o sujeito que ministrou a oficina (enunciador), como para o sujeito do outro lado da tela (enunciatário). Ambos perceberam seus corpos em movimento, numa construção de uma dança que se deu a ver, mediada pela interface do celular ou do computador.

PALAVRAS-CHAVE: Dança. Ensino. Experiência. Inclusão. Redes Sociais.


* http://lattes.cnpq.br/9169718290008174

**  http://lattes.cnpq.br/5470584886273487

*** http://lattes.cnpq.br/6321722956943409

**** http://lattes.cnpq.br/3790024374277575

***** http://lattes.cnpq.br/8193448308248291

Comunicação Oral

GT3: ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA DANÇA

SUMÁRIO

1 BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DO BALLET CLÁSSICO EM TEMPO DE PANDEMIACORPO, DANÇA E VIRTUALIDADE: PROPOSIÇÕES E EXPERIÊNCIAS

2 CORPO, DANÇA E VIRTUALIDADE: PROPOSIÇÕES E EXPERIÊNCIAS

3 DANÇAS REGIONAIS & BALLET CLÁSSICO

4 DANÇA COMO RESISTÊNCIA AO PROCESSO DE DIMINUIÇÃO DA EXPERIÊNCIA NA CIDADE

5 FOTOGRAFIA E TESTEMUNHO: UM ESTUDO DO ARQUIVO FOTOGRÁFICO DE CLAUDIO ETGES PARA ELABORAÇÃO DE MEMÓRIAS DA DANÇA

6 FORMAÇÃO DO BAILARINO INTÉRPRETE DO CEFAR(T) NA CIDADE DE BELO HORIZONTE: DESAFIOS, CONFLITOS E CONTRADIÇÕES

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BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DO BALLET CLÁSSICO EM TEMPO DE PANDEMIA 

Keila Rejane Lopes de Barros* – Fábrica de Artes/BH *

Tatiana Lima Boletini** – Doutoranda em Ciência do Esporte – UFMG 

RESUMO: Este artigo tem como objetivo, trazer uma percepção mais aguçada e um olhar mais amplo quanto aos benefícios da prática do ballet para crianças em tempos de pandemia. A pergunta articuladora da pesquisa é a percepção dos pais/responsáveis por meninas que fazem o ballet clássico no modo on-line, em decorrência ao isolamento ocasionado pela COVID-19, suas percepções se a atividade tem beneficiado as suas filhas neste tempo, assim como foi a adaptação deste formato de aula. A amostra é composta por pais de seis crianças com idades de 5 a 8 anos. Para coleta de dados foi realizada uma entrevista semiestruturada, que aconteceu de forma on-line, a qual foram realizadas duas perguntas para os pais. Dos resultados, é ressaltado que para os pais/responsáveis, as aulas ajudaram a manter a rotina, que tem gerado disciplina e prática de atividade física, trouxe interação com colegas de turma e a professora, todos os pontos percebidos, ajudaram as alunas superarem melhor este tempo de isolamento. Sobre a adaptação nas aulas on-line 83% foi de fácil adaptação e para 17% a adaptação foi difícil. Quanto a importância das aulas para as alunas, 67% das alunas as aulas têm sido de extrema importância e 33% as aulas têm sido importantes 


PALAVRAS-CHAVES: Pandemia. Percepção. Ballet Clássico 


* http://lattes.cnpq.br/2422694870855451

COMUNICAÇÃO ORAL

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CORPO, DANÇA E VIRTUALIDADE: PROPOSIÇÕES E EXPERIÊNCIAS

Prof.ª Ms.ª Camila do Amaral Gomes Lopes[1]

Secretaria Municipal de Educação de São Gonçalo/RJ

Prof. Ms. José Guilherme de Andrade Almeida[2]

Secretaria Municipal de Educação de São Gonçalo/RJ; Fundação Municipal de Educação de Niterói/RJ.

RESUMO: A digitalização das relações sociais e dos processos comuns à vida é marca do século XXI, e este processo se aprofundou com a pandemia da COVID-19, cujas demandas sanitárias marcaram uma rápida transposição de atividades para o espaço virtual. Diante desse cenário, buscamos refletir sobre as implicações da referida transposição, ou seja, a virtualização, com especial foco para o corpo e a dança. Nesse espaço virtual, discutimos a compreensão de uma prática cultural e artística que lhe são próprias, a saber, cibercultura e ciberarte. Estas se diferem das práticas fora do ambiente virtual, pois se constituem em outra relação espaço-tempo, outra forma de interação artista-espectador, colocando em funcionamento outros mecanismos sinestésicos e de geração de sentido. De modo similar, o corpo e a dança no virtual não são o corpo e a dança da materialidade, mas inauguram uma forma que é própria do virtual, atravessada pelas dinâmicas características deste espaço, manifestando assim sentidos outros que se constituem a partir das possibilidades de manipulação dos recursos tecnológicos para criação, edição, veiculação e interação do corpo e da dança no espaço virtual.

PALAVRAS-CHAVE: Corpo. Dança. Tecnologia. Virtual. Ciberarte.


[1] http://lattes.cnpq.br/4333244966722467

[2] http://lattes.cnpq.br/9423261877542585

COMUNICAÇÃO ORAL

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DANÇAS REGIONAIS & BALLET CLÁSSICO

Lucienne Ellem Martins Coutinho –Universidade Federal do Pará*

RESUMO: Neste artigo destaco as danças regionais e o ballet clássico, as exemplifico, aponto os conceitos que estão diretamente relacionados a elas, respectivamente: folclore, grupos folclóricos e parafolclóricos; ballet de corte, técnica corporal. Apartir da conceituação de Bião, classifico as danças regionais dotadas das características da teatralidade, e o ballet clássico para exemplificar a espetacularidade, por fim saliento que de acordo com o aspecto enfatizado, a dança poderá assumir seu caráter de espetacularidade, em outro momento de teatralidade e vice-versa.

PALAVRAS-CHAVE: Danças Regionais. Ballet Clássico. Teatralidade. Espetacularidade


*  http://lattes.cnpq.br/5172043282208635

COMUNICAÇÃO ORAL

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A DANÇA COMO RESISTÊNCIA AO PROCESSO DE DIMINUIÇÃO DA EXPERIÊNCIA NA CIDADE

Karina Priscila Figueiredo dos Santos – Universidade Federal de Minas Gerais1* 

Cláudio Márcio Oliveira – Universidade Federal de Minas Gerais 2**

RESUMO: O trabalho tem como objetivo refletir sobre as possíveis relações que se dão entre os temas: corpo, cidade e experiência. As problematizações a partir desses conceitos serão feitas tomando como ponto de partida o ato de se deslocar pela cidade. Para isso foi feita uma “Flânerie” bibliográfica, inspirada pela figura do Flâneur de Baudelaire, que se trata de uma busca por conceitos que relacionam o corpo com o seu entorno, no caso a cidade, com destaque àquela que se formou após os processos de industrialização. Ao se deslocar pela cidade os corpos marcam e são marcados por esses trajetos. Marcas essas que podem ser influenciadas pelo fenômeno da diminuição da Experiência que na contemporaneidade se relacionam ao tempo cada vez mais escasso e cada vez mais acelerado. A Cidade que vem sendo tratada como mercadoria se relaciona ao fenômeno da espetacularização da cidade, onde a principal característica é a padronização dos espaços. Padronização essa que ao ser analisada no contexto da Cultura de Massa atende ao objetivo de grupos que tem como intuito vender a cidade de alguma forma. Ao final desse trabalho serão propostas formas de resistência à diminuição da experiência e ao processo de espetacularização, com destaque à dança que utiliza a cidade como palco, como cenário e como temática da expressão.

PALAVRAS-CHAVE: Vida Urbana. Corporeidade. Educação Física. Experiência.

COMUNICAÇÃO ORAL

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FOTOGRAFIA E TESTEMUNHO: UM ESTUDO DO ARQUIVO FOTOGRÁFICO DE CLAUDIO ETGES PARA ELABORAÇÃO DE MEMÓRIAS DA DANÇA

Verônica Maria Prokopp de Oliveira – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)1 Daniel Silva Aires – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)2 Profa. Dra. Mônica Fagundes Dantas – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)3

RESUMO: O presente artigo se debruça sobre o acervo de Dança do fotógrafo Claudio Etges, nome expoente na fotografia de cena e testemunha da produção cênica do Rio Grande do Sul. Este artigo objetiva refletir sobre a fotografia como um dos disparadores de memória em dança, pensando na imbricação entre o testemunho do fotógrafo e as possibilidades de uma escrita histórica no campo da Dança. Além disso, esse artigo traz um levantamento de dados referente à dimensão do acervo de Etges. Propõe-se assim, a partir do arquivo fotográfico de Etges sobre o Grupo Terra e dos relatos do fotógrafo, uma articulação entre imagem, memória, lembrança e esquecimento.

PALAVRAS-CHAVE: Arquivo. Claudio Etges. Dança. Fotografia. História da Dança.

COMUNICAÇÃO ORAL

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FORMAÇÃO DO BAILARINO INTÉRPRETE DO CEFAR(T) NA CIDADE DE BELO HORIZONTE: DESAFIOS, CONFLITOS E CONTRADIÇÕES

Carla Gontijo Campolim Moraes – UFBA*1

RESUMO: Esta pesquisa teve como objetivo principal problematizar, a partir de uma perspectiva contemporânea, a formação em dança e suas respectivas abordagens metodológicas, buscando identificar e compreender procedimentos que favoreceram a construção de autonomia e autoralidade em dança, tendo como campo de pesquisa o Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado, posteriormente nomeado CEFART (Centro de Formação Artística e Tecnológica). O recorte temporal desta pesquisa foi de 1987 a 2010. Como recurso metodológico, foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com dezesseis pessoas, dentre as quais 14 foram docentes do CEFAR, sendo que alguns deles (as) também ocuparam cargos de coordenação e supervisão; e duas ex-alunas que se formaram no ano de 2005. Vários desafios, conflitos e contradições permearam a implantação dos cursos profissionalizantes do CEFAR, desde as questões políticas vividas no período de redemocratização do Brasil, em meados dos anos 80, passando pelas questões curriculares, metodológicas e pedagógicas referentes à implementação e formatação dos novos cursos, especificamente neste trabalho, a dança. Com vistas a diferenciar autores de obras publicadas e entrevistados, optou-se por colocar entre colchete, o [nome dos entrevistados], facilitando assim, o reconhecimento dos depoimentos, em diálogo com os teóricos que fundamentaram a escrita juntamente às narrativas.

PALAVRAS-CHAVES: Formação. Dança. Educação. CEFAR.

COMUNICAÇÃO ORAL

GT2: A DANÇA NA/DA ESCOLA

1 POSSIBILIDADES DO ENSINO DE DANÇA NA ESCOLA:  PROJETO PEDAGÓGICO EM DANÇAS TRADICIONAIS E A MALETA DIDÁTICA

2 AMPLIANDO O MOVIMENTO EXPRESSIVO:  O ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA E O LUGAR DAS EXPERIÊNCIAS INTERATIVAS EM DANÇA NA ESCOLA

3 DANÇA E DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR – EXPERIÊNCIA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA

4 A EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA-PEDAGÓGICA DO PIBID-DANÇA NA CONSTRUÇÃO DA FORMAÇÃO DOCENTE NA ESCOLA MUNICIPAL JOÃO XXIII, NO ENGENHO VELHO DE BROTAS, SALVADOR, BAHIA.

5 A DANÇA NA ESCOLA: UMA POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA PARA O PRIMEIRO ANO DO CICLO FUNDAMENTAL I.

6 A (IN)VISIBILIDADE DAS DANÇAS DE MOTRIZES AFRICANAS NOS PROCESSOS METODOLÓGICOS DOS PROFESSORES DE DANÇA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE SALVADOR/BA

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POSSIBILIDADES DO ENSINO DE DANÇA NA ESCOLA:  PROJETO PEDAGÓGICO EM DANÇAS TRADICIONAIS E A MALETA DIDÁTICA

Patrick Anderson Martins Magalhães – Universidade Federal do Ceará*

Marcos Antônio Almeida Campos – Universidade Federal do Ceará**

RESUMO: Este artigo tem como objetivo apresentar algumas possibilidades para o ensino de dança na escola, trazendo como base um relato de experiência com o Reisado Cearense em um Centro de Educação Infantil e a partir da Maleta Didática. A Dança pode e deve ser ensinada, aprendida e vivenciada na escola. Porém, ensinar dança na escola pode não ser fácil, portanto, apresentamos duas possibilidades metodológicas para facilitar esta tarefa. Essas duas metodologias corroboram com a Dança proposta na Base Nacional Comum Curricular dentro das disciplinas de Artes e Educação Física. Os Projetos Pedagógicos abrem possibilidades para a junção de várias disciplinas e conhecimentos acerca de um mesmo tema. Estes projetos aliados ao conteúdo Dança, podem ser interessantes para o desenvolvimento dos participantes de forma integral. A Maleta Didática é uma metodologia criada pelo Mercado das Flores de Barcelona, com o objetivo de familiarizar as crianças com o ambiente da dança por meio dos objetos da maleta. Estas duas metodologias abrem possibilidades para que os e as professores e professoras adaptem a sua prática pedagógica de acordo com a realidade escolar existente. 

PALAVRAS-CHAVE: Dança. Projetos Pedagógicos. Maleta Didática. Reisado.


* http://lattes.cnpq.br/3119886937214448

COMUNICAÇÃO ORAL

** http://lattes.cnpq.br/0035698578768000

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A (IN)VISIBILIDADE DAS DANÇAS DE MOTRIZES AFRICANAS NOS PROCESSOS METODOLÓGICOS DOS PROFESSORES DE DANÇA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE SALVADOR/BA

Ágatha Simas Souza – PPGAC/ UFBA*

RESUMO:As danças de motrizes africanas, com todo seu pertencimento, atuação e vivacidade em cenário soteropolitano, revelam ações tímidas para seu reconhecimento e prática no espaço educacional. Neste artigo, para o 16° Seminário Internacional Concepções Contemporâneas em Dança, farei um recorte da minha pesquisa de mestrado ao qual analisei os processos metodológicos de três professores de dança da Rede Municipal de Salvador-Bahia, em escolas de contexto afrocentrado, para identificar como as danças de motrizes africanas são trabalhadas nas práxis pedagógicas, as alternativas de sua visibilidade ou invisibilidade em meios às adversidades de seu contexto de imersão. Utilizando a perspectiva metodológica da abordagem qualitativa, fundamentada pelas questões relacionadas à formação humana e ao saber popular, diálogo com autores como: Ligiero (2011), Gonçalves e Gonçalves (2006), Munanga (1999, 2005), Nogueira (2006), Hall (2003), Ribeiro (2017) e Santos (2015). Os instrumentos metodológicos de observação e entrevista foram requisitos para categorizar premissas que ratificaram a (in)visibilidade das danças de motrizes africanas nos processos metodológicos dos professores de dança da rede, assilando nas entrelinhas do sistema o racismo institucionalizado em sinais de desarticulação local.

PALAVRAS-CHAVE: Dança de motrizes africanas. Processos metodológicos. Formação. Escola Municipal.


* http://lattes.cnpq.br/6512587739775475

COMUNICAÇÃO ORAL

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A EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA-PEDAGÓGICA DO PIBID-DANÇA NA CONSTRUÇÃO DA FORMAÇÃO DOCENTE NA ESCOLA MUNICIPAL JOÃO XXIII, NO ENGENHO VELHO DE BROTAS, SALVADOR, BAHIA

Daniela Dorea Silva – UFBA *

RESUMO:Experiência artística-pedagógica da graduanda do Curso de Licenciatura em Dança da UFBA, na Escola Municipal João XXIII como bolsista do PIBID 2018 – 2020 atuou no ensino aprendizagem sobre Arte-Educação a fim de analisar a construção da formação docente, potencializar o Ensino da Dança numa perspectiva contemporânea na investigação do campo do conhecimento corpo/espaço com base na legislação vigente, nos saberes pedagógicos e no saber sócio-cultural turma na faixa etária dos 6 aos 8 anos em fase de alfabetização. Ao valorizar a formação docente o programa proporciona ao bolsista aproximação do âmbito educacional ainda no início da graduação e contribui para o desenvolvimento de metodologias, práticas pedagógicas e pesquisas acadêmicas. Com referências MARQUES (2010), OSSANA (2011), STRAZZACAPPA (2012), Referenciais Curriculares de Arte para o Ensino Fundamental da Rede Municipal de Educação de Salvador (2017) que serviu para o planejamento das aulas com base no eixo 2 – Arte como ponto de encontro da diversidade e das culturas identitárias e na legislação vigente. Foi utilizada a metodologia de pesquisa exploratória a fim de investigar a construção da formação docente no processo de ensino-aprendizagem em Dança que envolve a mediação, a autonomia didática, a construção dos saberes pedagógicos e a valorização da formação cultural. Foi possível apreciar a cultura brasileira no contexto sujeito/arte e reconhecer que os saberes estão além do muro da escola. Foi realizado um documentário da experiência artística-pedagógica sobre o corpo da população preta no contexto da violência, do racismo, da autoestima e da educação pública.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino. Dança. Pibid. Arte.Cultura.


*  http://lattes.cnpq.br/5988896750474529

COMUNICAÇÃO ORAL

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AMPLIANDO O MOVIMENTO EXPRESSIVO: O ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA E O LUGAR DAS EXPERIÊNCIAS INTERATIVAS EM DANÇA NA ESCOLA

Belister Rocha Paulino[1] – Universidade de Brasília

RESUMO: O artigo apresenta a experiência do curso Movimento, Arte e Expressividade na Escola, realizado num espaço de formação continuada da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Destaca-se o papel da arte/dança em práticas focadas na corporeidade e em interatividade com os elementos do espaço, na perspetiva da emancipação e autonomia dos sujeitos. A experiência formativa contribuiu para a ampliação dos olhares e das práticas de dança na escola como possibilidade expressiva e apontou para o desenvolvimento de uma pesquisa de doutorado que se delineia nessa trajetória de investigação situada na fronteira entre arte e educação e que reverbera nos modos imaginativos de perceber e vivenciar a relação movimento/escrita. As conexões para uma expressividade do corpo, que se comunica com o meio e se faz presente através de práticas artísticas e interventivas com o movimento, deixam marcas no percurso formativo e sublinham as relações vivenciadas nesse ser-estar-no-mundo, permeado de experiências que se estabelecem em perspetivas interativas, compartilhadas nos espaços de formação e ampliadas ao contexto da sala de aula.  

PALAVRAS-CHAVES: Dança e Educação. Corporeidade. Formação de Professores. Experiência. Interatividade 


[1]Lattes: http://lattes.cnpq.br/8226924937068983

COMUNICAÇÃO ORAL

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DANÇA E DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR – EXPERIÊNCIA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA

Márcia Campos Ferreira – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais*

Stela Maria Fernandes Marques – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais**

RESUMO: Este artigo foi desenvolvido a partir das experiências do grupo de dança Um Todo, uma pesquisa-piloto de doutorado realizada campo da docência no ensino superior. Nosso objetivo é explicitar as vivências em dança que ocorrem durante o processo de aprendizagem e na forma de se elaborar uma composição coreográfica. A ideia parte do pressuposto central que na formação docente a dança deve ser experimental e o ensino da coreografia deve ser amplo e equilibrado para que bailarinos se beneficiem de amplo leque de competências didático e artísticas. Foram vivenciadas práticas somáticas que visaram a ampliar a consciência sobre o corpo no movimento da dança as graduandas-bailarinas. Neste artigo, abordamos partes do processo colaborativo de composição coreográfica, no contexto de modelo didático democrático de Butterworth (2004).

PALAVRAS-CHAVE: Dança. Ensino superior. Somática. Composição coreográfica


* http://lattes.cnpq.br/5491096176610504

** http://lattes.cnpq.br/7281575262099939

COMUNICAÇÃO ORAL

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A DANÇA NA ESCOLA: UMA POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA PARA O PRIMEIRO ANO DO CICLO FUNDAMENTAL I.

Jennifer de Souza Campos – Centro Universitário Módulo*

Alexia Gomes Cruz – Centro Universitário Módulo** 

Evanilde Muniz Silva – Centro Universitário Módulo*** 

RESUMO: Dentro do novo cenário da Educação Física escolar, documentos apontam a necessidade de formar cidadãos que sejam capazes de vivenciar diferentes manifestações da cultura. A dança como conteúdo para as aulas e como manifestação da cultura corporal de movimento, possibilita diversas propostas nas aulas de Educação Física escolar. O referente estudo, objetiva compreender o conteúdo dança nas aulas de Educação Física, investigando se há professores da área que desenvolvam a dança em aulas do primeiro ano do ciclo fundamental um, identificando o nível de comprometimento para com este conteúdo e as estratégias metodológicas utilizadas para o ensino da dança em suas aulas. A pesquisa tem abordagem qualitativa com caráter descritiva, sendo utilizado um questionário misto para a coleta dosdados. A população é composta por seis professores que atuam com o primeiro ano do ciclo fundamental um, na rede municipal de Caraguatatuba, e a análise dos dados coletados foi realizada a partir da interpretação dos conteúdos. Dentre os participantes, metade relata abordar o conteúdo dança com frequência, e a outra metade, raramente. No que diz respeito ao comprometimento com a temática, a maioria expõe uma média entre “5 a 7”, e relataram utilizar como estratégiasmetodológicas, rodas cantadas e brincadeiras que envolvam o ritmo. Contudo, embora os participantes desenvolvam a dança, mesmo que raras vezes em suas aulas, não se utilizam das diversas possibilidades ligadas ao léxico do conteúdo, havendo assim, um distanciamento entre as estratégias abordadas e as possibilidades apresentadas por documentos oficiais, e, portanto, das aulas propriamente ditas.

PALAVRAS-CHAVE: 1. Dança, 2. Educação Física, 3. Escola; 4. Ensino- Aprendizagem; 5. Formação de professores

COMUNICAÇÃO ORAL

GT 1: DANÇA E PROCESSO DE CRIAÇÃO

sumário

1 ZONAS ABISSAIS:  A DANÇA DE UM CORPO NA TELA ESCURA

2 DANÇA E VÍDEO: TECNOLOGIA COMO PROCESSO CRIATIVO

3 SEMINÁRIO EM DANÇA E PERFORMANCE INTERCULTURAL: ENCURTANDO DISTÂNCIAS E ENTRELAÇANDO VIVÊNCIAS

4 TRANSFORMA E DANÇA! TRANSFORMA A DANÇA? ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM DANÇA PARA PENSAR A FORMAÇÃO E A CRIAÇÃO

5 AMPLIANDO O MOVIMENTO EXPRESSIVO: OU SOBRE DANÇAR A PALAVRA… TRANSVER A IMAGINAÇÃO

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ZONAS ABISSAIS:  A DANÇA DE UM CORPO NA TELA ESCURA

Profa. Dra. Mariana de Rosa Trotta– PPGDan UFRJ *

RESUMOZonas abissais: a dança de um corpo na tela escura é um relato de experiência e um artigo sobre o processo de criação do documentário Zonas Abissais, que traz para o audiovisual cenas do espetáculo Memórias Abissais e relatos do trabalho de roteirização e montagem do espetáculo, criado e exibido em 2019, por estudantes do Bacharelado em Dança da UFRJ. Trata-se de um espetáculo de dança contemporânea, que trabalha com a ilusão de ótica e o movimento da luz e do corpo. Um mergulho no imaginário das memórias profundas, que utiliza o espaço como corpo. O espetáculo tem a dramaturgia inspirada nos peixes abissais, que vivem em condições extremas, na maior profundidade do mar, mas que tem luz própria, revelando sua capacidade de adaptação. A coreografia questiona: há fundo impossível de alcançar? Devido a pandemia, o trabalho não pôde ser mais exibido e foi transformado no documentário Zonas Abissais. O artigo discute as interfaces entre a dança e o cinema, deflagrando o processo de criação artística, a partir do livro Treino e(m) poema de Kazuo Ohno, além de reflexões sobre a performance na tela e a edição como coreografia com apontamentos de diversos autores no Dança em Foco: Ensaios Contemporâneos de Videodança. O documentário aponta, além dos depoimentos sobre a criação do espetáculo, os desafios e impasses para filmar e criar durante o isolamento social. Instaura uma nova pergunta: quais são as zonas abissais que vivemos em 2020? Em qual escuro mergulhamos em tempos criação artística e ensino remotos?  

PALAVRAS-CHAVE: Dança. Documentário. Interfaces. Criação. Videodança. 


* http://lattes.cnpq.br/2730640883867116

Palestra Vinculada

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DANÇA E VÍDEO: TECNOLOGIA COMO PROCESSO CRIATIVO

Prof. Dr. Jardel Sander_ FAE/UFMG*

RESUMO: Palestra vinculada ao Grupo Temático (GT) Dança e Processo Criativo do 16° Seminário CCODA. “Dança e Vídeo: tecnologia como processo criativo é uma discussão sobre videoarte, videodança e dança e tecnologia, a partir de contextualização conceitual e histórica (nacional e internacional), abordando  algumas problemáticas contemporâneas sobre a temática. O objetivo é enfatizar a potência que a tecnologia abre às corporeidades na dança a não se submeterem ao imperativo sinético (Lepecki), podendo se reinventar através das multiplicidades imagéticas

PALAVRAS-CHAVE: Dança. Vídeo. Tecnologia. Processo Criativo

http://*http://lattes.cnpq.br/1922446460472894

Palestra Vinculada

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SEMINÁRIO EM DANÇA E PERFORMANCE INTERCULTURAL: ENCURTANDO DISTÂNCIAS E ENTRELAÇANDO VIVÊNCIAS

Mariana Ferreira de Souza – Universidade Federal de Minas Gerais[1]

Juliana Amelia Paes Azoubel- Universidade Federal de Minas Gerais[2]

RESUMO: Este artigo foi construído a partir de discussões e reflexões provocadas durante os três primeiros encontros do Seminário em Dança e Performance Intercultural, organizado como parte da programação do Projeto Dança em setembro, que aconteceu na Corpo Escola de Dança, em parceria com o projeto de pesquisa e de extensão “Pontos de Contato”, UFMG. Contra o que Paulo Freire chamou de “Modelo Bancário de Educação,” utilizando concepções freireanas de ensino, e o conceito de Performance Intercultural, e portanto estabelecendo um diálogo entre a professora propositora do seminário e uma das participantes/construtoras das experiências vivenciadas, além de discutirmos nossas experiências, almejamos desconstruir papéis hierarquicamente estabelecidos em processos dançantes e propor diálogos/construções mais horizontais entre quem propõe e quem participa. Nesse sentido, ambas, estudante e professora ocupam o lugar de quem compreende as trocas como elementos construtores de experiências dançantes, inclusive na experiência de escrita deste artigo. O evento completo aconteceu nos dias 14, 21 e 28 de setembro e 05 de outubro de 2019, na sede da Corpo Escola de Dança, em Belo Horizonte, MG. A exposição foi feita por Juliana Azoubel, professora do curso de Dança da UFMG, e dialogou diretamente com a disciplina Danças Populares Brasileiras II, também ministrada por ela na UFMG. A atividade foi destinada a estudantes da UFMG, mas também incluiu o público em geral e comunidade artística de BH. A escrita deste artigo aconteceu em outubro de 2020, com a intenção de encurtar  distâncias geográficas entre a estudante Mariana Ferreira, que estava em Belo Horizonte, MG e a professora Juliana Azoubel que estava em Urbana, IL, Estados Unidos durante a pandemia do Covid-19, e com isso analisar, reviver e partilhar momentos vivenciados no Seminário em Dança e Performance Intercultural.

PALAVRAS-CHAVE: Dança. Cultura. Performance Intercultural. Cultura Popular.


[1] Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6208778071426884

[2] Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2137642932491951


Comunicação Oral

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TRANSFORMA E DANÇA! TRANSFORMA A DANÇA? ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM DANÇA PARA PENSAR A FORMAÇÃO E A CRIAÇÃO

Keicyane Lima de Assis – Universidade Federal de Sergipe

Daniel Moura – Universidade Federal de Sergipe

RESUMO: Este artigo aborda uma questão atual no que tange a aberta e vasta compreensão acerca dos estudos contemporâneos em dança. A discussão apresentada tem como objetivo, reforçar a multiplicidade da compreensão do fazer em dança no âmbito universitário, sob o aspecto da contemporaneidade, tendo como foco analítico a experiência compartilhada entre professor e corpo docente no curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Sergipe, no componente curricular Estudos contemporâneos em dança I. A construção dos argumentos expostos vincula um recorte do contexto histórico, político e social da dança, um modo de compreender as noções sobre o corpo e do fazer em dança, a uma produção literária que reverbera na atualidade na formação de futuros profissionais da licenciatura e da arte concluindo que, entre outras coisas, o que estabelece uma atividade como potencial técnica ou criação contemporânea de dança, é o pensamento que norteará a metodologia de ensino, potencializada pelo diálogo com a historia, com os sujeitos e o seu entorno.

PALAVRAS-CHAVE:  Dança Contemporânea; Corpo; Criação; Ensino; Pesquisa

Comunicação Oral

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AMPLIANDO O MOVIMENTO EXPRESSIVO: OU SOBRE DANÇAR A PALAVRA… TRANSVER A IMAGINAÇÃO

Belister Rocha Paulino[1] – Universidade de Brasília

RESUMO: O artigo aborda os percursos formativos e os disparadores para uma pesquisa em dança, enquanto prática pedagógica a ser desenvolvida nos espaços educacionais para ampliação do gesto expressivo.  Ressalta a relação do corpo com os processos cognitivos da imaginação estabelecida em interação com o meio e tudo que desperta a atenção e o olhar dos sujeitos. Sublinha uma pesquisa que se encaminha para a compreensão e análise do movimento em processos criativos ativados pela palavra, seja da literatura ou da escrita subjetiva dos sujeitos que se dispõem a dançar. De que formas a imaginação pode ajudar na elaboração de estratégias interventivas com o movimento/dança? Como os processos de criação em dança se configuram em metodologias que exigem a participação ativa e a improvisação das frases e composições do movimento? Que aspectos da tradução da linguagem escrita para a linguagem do movimento se destacam nos modos imaginativos de ser e de fazer a dança no contexto da educação? Imaginar a dança, dançar a palavra e escrever o movimento dos corpos será um grande desafio nessa trajetória que se inicia nesse contexto de distanciamento e dificuldades instauradas pela pandemia do coronavírus. Uma nova análise dos modos expressivos do gesto dançado se configura nos espaços de encontros virtuais que estamos aprendendo a lhe dar com mais intensidade nesses dias. 

PALAVRAS-CHAVE: Dança e Educação. Corpo. Imaginação. Literatura. Processos de Composição


[1] Lattes: http://lattes.cnpq.br/8226924937068983

Comuniucação Oral

16 SEMINÁRIO INTERNACIONAL CONCEPÇÕES CONTEMPORÂNEAS EM DANÇA

APRESENTAÇÃO

            Pela 16ª vez temos a alegria de realizar o Seminário “Concepções Contemporâneas em Dança”. Ao longo dos anos o que nos move para essa realização é o anseio por mais oportunidades e espaços para pensarmos o diálogo entre a Dança, a Educação Física e tantas outras áreas de conhecimento e de pesquisa afins.

            A cada ano, o Seminário propõe diálogos focados na produção em dança na tríade do ensino, da pesquisa e da extensão universitária. Para esse ano, nosso tema é “Estudos Interdisciplinares da Dança: Arte, Linguagem, Cultura e Diversidade. Para desenvolver o tema, teremos Palestras; Fóruns; Apresentações orais nos Grupos Temáticos (GTS); Pôsteres eletrônicos; Mostras de Dança e de Videodança.

            Para compor o corpo de conferencistas, convidamos professores, pesquisadores e artistas inseridos em diferentes campos de atuação e pesquisa em Universidades/Faculdades brasileiras e estrangeiras.

            Para os Grupos temáticos, para a Mostra de Pôsteres, para as Mostras de Dança e de Videodança, foram abertas inscrições para submissão de trabalhos.

            Com a pandemia do Covid-19 e a necessidade de mantermos o isolamento social, o evento será realizado no formato on-line entre atividades ao vivo (síncronas) e atividades gravadas (assíncronas) publicadas na plataforma oficial do evento.

            O público esperado são alunos da graduação, pós-graduação, professores e pesquisadores nas áreas da Educação Física, da Dança, das Artes Cênicas, da Psicologia, da Fisioterapia, da Filosofia, Antropologia e da Linguagem, bem como de toda a comunidade interessada no estudo, na prática e na pesquisa da dança.

Toda a programacão segue disponivel aqui no nosso site assim como os Anais publicados em pdf! Acesse o link!

Boa leitura

Sintam-se todos muito bem vindos!

Profa. Dra. Isabel Coimbra e Equipe

Programa de Dança Experimental (PRODAEX)

Grupo de Pesquisa Concepções Contemporâneas em Dança (CCODA)

EEFFTO- UFMG

PLATAFORMA OFICIAL 

https://doity.com.br/16-seminario-internacional-concepcoes-contemporaneas-em-danca

I ATIVIDADES SÍNCRONAS (AO VIVO)

03/11/2020 Terça-feira

10h00 Web-conferência de Abertura 
Estudos Interdisciplinares da Dança: Arte, Linguagem, Cultura e Diversidade. 

Isabel Coimbra – UFMG 

10h40 Lançamento e divulgação de Livros e Periódicos em Web-confêrencia

18h00 Live: Dança & Prosa (ao vivo pelo Instagram @dancaexp)

Tema – A dança e o sujeito dançante em tempo de pandemia COVID-19 

Isabel Coimbra UFMG e  Antônio Laginha – CLEPUL/Portugal 

04/11/2020 Quarta-feita

18h00 Live: Dança & Prosa. (ao vivo pelo Instagram @dancaexp)

Tema:  Dança e Sociedade 

Isabel Coimbra UFMG e Giselle Guilhon UFPA 

05/11/2020 Quinta-feira

18h00 Live: Live: Dança & Prosa. (ao vivo pelo Instagram @dancaexp)

Metodologia da Pesquisa em Dança 

Isabel Coimbra UFMG e Olga Vakeska – CEFET/MG 

06/11/2020 Sexta-feira

10h00 Avaliação e Fechamento do Evento 

Isabel Coimbra, Olga Valeska, Siane Araújo, Tatiana Boleini  

II ATIVIDADES ASSÍNCRONAS

Colóquio 1: Dança, Arte, Diversidade e Inclusão

Anamaria Fernandes – EBA/UFMG

Giselle Guilhon Antunes – UFPA

Colóquio 2: Dança e Linguagem: escrita e prática artística. 

            Antônio Laginha – CLEPUL/Portugal      

            Ciane Fernandes – UFBA

            Siane Araújo – CEFET/MG

Colóquio 3: Ciências da Dança: interfaces

Bárbara Pessali – BASTIDORES/BH

Tatiana Boletini – EEFFTO/UFMG

GT1 Dança e Processo de Criação

ZONAS ABISSAIS: A DANÇA DE UM CORPO NA TELA ESCURA

Mariana de Rosa Trotta– PPGDan UFRJ 

DANÇA E VIDEO: A TECNOLOGIA COMO PROCESSO CRIATIVO

JARDEL SANDER -FAE/UFMG

SEMINÁRIO EM DANÇA E PERFORMANCE INTERCULTURAL: ENCURTANDO DISTÂNCIAS E ENTRELAÇANDO VIVÊNCIAS 

Mariana Ferreira de Souza – Universidade Federal de Minas Gerais

Juliana Amelia Paes Azoubel- Universidade Federal de Minas Gerais

TRANSFORMA E DANÇA! TRANSFORMA A DANÇA? ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM DANÇA PARA PENSAR A FORMAÇÃO E A CRIAÇÃO

Keicyane Lima de Assis – Universidade Federal de Sergipe

Daniel Moura – Universidade Federal de Sergipe

AMPLIANDO O MOVIMENTO EXPRESSIVO: OU SOBRE DANÇAR A PALAVRA… TRANSVER A IMAGINAÇÃO

Belister Rocha Paulino – Universidade de Brasília

GT2:  A Dança na/da Escola

POSSIBILIDADES DO ENSINO DE DANÇA NA ESCOLA:  PROJETO PEDAGÓGICO EM DANÇAS TRADICIONAIS E A MALETA DIDÁTICA

Patrick Anderson Martins Magalhães – Universidade Federal do Ceará

Marcos Antônio Almeida Campos – Universidade Federal do Ceará

AMPLIANDO O MOVIMENTO EXPRESSIVO: O ESPAÇO DA FORMAÇÃO CONTINUADA E O LUGAR DAS EXPERIÊNCIAS INTERATIVAS EM DANÇA NA ESCOLA

Belister Rocha Paulino – Universidade de Brasília

DANÇA E DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR – EXPERIÊNCIA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA

Márcia Campos Ferreira – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Stela Maria Fernandes Marques – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

A EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA-PEDAGÓGICA DO PIBID-DANÇA NA CONSTRUÇÃO DA FORMAÇÃO DOCENTE NA ESCOLA MUNICIPAL JOÃO XXIII, NO ENGENHO VELHO DE BROTAS, SALVADOR, BAHIA.

Daniela Dorea Silva – UFBA

A DANÇA NA ESCOLA: UMA POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA PARA O PRIMEIRO ANO DO CICLO FUNDAMENTAL I.

Jennifer de Souza Campos – Centro Universitário Módulo

Alexia Gomes Cruz – Centro Universitário Módulo

Evanilde Muniz Silva – Centro Universitário Módulo

A (IN)VISIBILIDADE DAS DANÇAS DE MOTRIZES AFRICANAS NOS PROCESSOS METODOLÓGICOS DOS PROFESSORES DE DANÇA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE SALVADOR/BA

Ágatha Simas Souza – PPGAC/ UFBA

GT3:  Estudos Interdisciplinares da Dança

BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DO BALLET CLÁSSICO EM TEMPO DE PANDEMIA

Keila Rejane Lopes de Barros – Fábrica de Artes

Tatiana Lima Boletini – Doutoranda em Ciência do Esporte – EEFFTO/UFMG

A DANÇA COMO RESISTÊNCIA AO PROCESSO DE DIMINUIÇÃO DA EXPERIÊNCIA NA CIDADE

Karina Priscila Figueiredo dos Santos – Universidade Federal de Minas Gerais

Cláudio Márcio Oliveira – Universidade Federal de Minas Gerais 

CORPO, DANÇA E VIRTUALIDADE: PROPOSIÇÕES E EXPERIÊNCIAS

Camila do Amaral Gomes Lopes – Secretaria Municipal de Educação de São Gonçalo/RJ

Guilherme de Andrade Almeida – Secretaria Municipal de Educação de São Gonçalo/RJ; Fundação Municipal de Educação de Niterói/RJ.

DANÇAS REGIONAIS & BALLET CLÁSSICO

Lucienne Ellem Martins Coutinho –Universidade Federal do Pará

FORMAÇÃO DO BAILARINO INTÉRPRETE DO CEFAR(T) NA CIDADE DE BELO HORIZONTE: DESAFIOS, CONFLITOS E CONTRADIÇÕES

Carla Gontijo Campolim Moraes – UFBA

FOTOGRAFIA E TESTEMUNHO: UM ESTUDO DO ARQUIVO FOTOGRÁFICO DE CLAUDIO ETGES PARA ELABORAÇÃO DE MEMÓRIAS DA DANÇA

Verônica Maria Prokopp de Oliveira – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Daniel Silva Aires – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Mônica Fagundes Dantas – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

MOSTRA DE PÔSTERES ELETRÔNICOS

ENSAIO: IMPROVISAÇÃO COMO PRÁTICA ARTÍSTICA NA CRIAÇÃO DA VÍDEODANÇA “CORPOS, CONFIN(S) CONFINADOS”

Gisele Kliemann – UFPR

Aline Maciel Rodrigues – UFPR 

Icaro Iago Santos de Almeida-UFPR

Pablo Passos Nogueira Nunes-UFPR

Willian Lopes Pereira-UFPR

A DANÇA EM VIDEOCLIPE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA E PROCESSO CRIATIVO

Andreza Rodrigues (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG

Carolina Amaral Lopes dos Santos (Bolsista PBEXT) – UFMG

Carolina Neves de Almeida (Bolsista PBEXT) – UFMG

Helbert Junio Alexandrino dos Santos (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa)  – UFMG

Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz (Orientadora PRODAEX -UFMG)

DANÇA & PROSA: INOVAÇÃO E EXPERIÊNCIA 

Carolina Neves de Almeida (Bolsista PBEXT) – UFMG

Andreza Cristina Oliveira Rodrigues (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG

Carolina Amaral Lopes dos Santos (Bolsista PBEXT) – UFMG

Helbert Junio Alexandrino dos Santos (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG

Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz (Orientadora PRODAEX) – UFMG

PELAS LINHAS CURVAS DA PAMPULHA: A CIA DANÇA1/PRODAEX/UFMG EM CENA

Carolina Amaral Lopes dos Santos (Bolsista PBEXT) – UFMG

Andreza Rodrigues (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG
Carolina Neves de Almeida (Bolsista PBEXT) – UFMG

Helbert Junio Alexandrino dos Santos (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG

Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz (Orientadora PRODAEX) – UFMG)

PÍLULAS EM DANÇA: UMA ESTRATÉGIA EM TEMPO DE PANDEMIA

Helbert Junio Alexandrino dos Santos (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG

Andreza Rodrigues (Bolsista PBEXT- Ação Afirmativa) – UFMG

Carolina Amaral Lopes dos Santos (Bolsista PBEXT) – UFMG

Carolina Neves de Almeida (Bolsista PBEXT) – UFMG

Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz (Orientadora PRODAEX) -UFMG

MOSTRA DE DANÇA 

A CAIXA

Coreógrafo: Wagner Alves / bailarinos do estúdio Espaço Corpo de Sete Lagoas/ gravado por Daniel Marcio/ música: História da cantora Isadora Pompeo 

AS VALKIRIAS

Criação: Karina Priscila Figueiredo dos Santos

Bailarina: Karina Priscila Figueiredo dos Santos 

Estilo: Dança do Ventre

Espetáculo: Deuses e Mitos – Dezembro de 2019 

Instituição: Espaço Cultural Arte e Dança

BODAS – TRECHO DO ESPETÁCULO “OFERTA”

Direção Geral: Alan Gregório

Coreógrafos: Camila do Amaral Gomes Lopes, Ully Cristine Monteiro Zanon, José Guilherme de Andrade Almeida

Coreógrafo Convidado: Tiago Oliveira

Bailarinos: Ully Cristine Monteiro Zanon, José Guilherme de Andrade Almeida, Ana Cecília Villalba, Peter Levi

Canção: Carol Ann

Artista e Compositor: Michael W. Smith

Álbum: Freedom

Cenário: Joel d’Castro

Iluminação Rommel Equer

Figurino: Thalita Almeida, Ully Monteiro

Produtora: Skilos 

Realização: Cia Dança & Vida

ENTRE SONHOS E POESIAS…TRAVESSIAS!

Elenco: Aline Josi, Ana Paula Moreira, Ivo Borgneth, Larissa Samantha, Lucas Bonifácio, Marília Moraes, Rosângela Ferreira, Vanessa Silva

Música: “Chaconne” Mário Ulloa

Imagem: Manlio Macchiavelo

MANIFESTO

Concepção e direção: Carla Gontijo

Vídeo: Carla Gontijo

Elenco: Átila Muniz, Aurora Assis, Ana Lúcia Silva, Camila Lima, Cristal Proti, Elina Penna, Iara Ferreira, Isabela Gutz, Maria Clara Oliveira.

“PROCURO UMA ALEGRIA”

Criação: Jennifer de Souza Campos.

Nome dos Bailarinos: Aléxia Saez, Ana Layla de Souza Correia, Ana Vitória de Abreu Alves Soares, Bruna Mesquita da Silva e Lívia Mesquita Tavares. 

Instituição: Prefeitura Municipal de Caraguatatuba – EMEF Prof.ª Antônia Antunes Arouca.

Trilha Sonora: Música Procuro uma alegria, Belchior –  CD as várias caras de Drummond.

QUERO ME CASAR.

Criação: Jennifer de Souza Campos.

Instituição: Prefeitura Municipal de Caraguatatuba – EMEF Prof.ª Antônia Antunes Arouca.

Trilha Sonora: Música Quero me casar, Belchior – CD as várias caras de Drummond.

Nome dos Bailarinos: Aléxia Saez, Ana Vitória de Abreu Alves Soares, Bruna Mesquita da Silva, Carolina Maia, Jeane dos Santos Liro, Jennefer Lopes Almeida Miranda, Joyce Fernanda da Silva Soares, Lívia Mesquita Tavares, Luana Sena Saes, Mariane Alves de Sanctis, Murilo Drumond Lesther Leão, Nayara Ramos Florencio e Thais Correia Almeida Fernandes. 

REFLEXOS

Criação: Belister Rocha Paulino

Instituição: Universidade de Brasília

Departamento de Pós-Graduação em Artes Cênicas – Doutorado

MOSTRA DE DANÇA-VIDEODOCUMENTÁRIO

COLETIVO A-FETO DE DANÇA-TEATRO

Direção:  Ciane Fernandes

Imagens do Coletivo A-FETO de Dança-Teatro e dos Laboratórios de Performance, disciplina curricular do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (PPGAC/UFBA).

OLHAR

Concepção Vanilton Lakka 

Câmeras Camila Oliveira, Vanessa Castro, Lucas Humberto, Bruno Peixoto Edição Bruno Peixoto Luz Claudio Henquire Euripedes de Oliveira 

Produção Marcelo Santos 

Tradução Portugués/Espanol Luciana Naves 

O QUE ME PERMITE SER

Gravação, idealização e edição: Gabrielle Costa Barros 

Pequeno trecho utilizado da filmagem do Amadança 

10 MINUTOS COM JEAN-JACQUES

Filme documentário Un pas de côté (Um passo de lado) sobre Dança e Autismo 

Realização: Michel Charron e Anamaria Fernandes

Produção: Associação Dana, DRAC d’Ille et Vilaine, CHGR – Rennes, França

ZONAS ABISSAIS

Direção e edição: Mariana Trotta

Intérpretes/criadores: Clarissa Monteiro, Elaine Canedo, Gabi Gabriela, Geisa Souza, Marcos Henrique Souza, Mariana Costa e Mariceli Diogo

Realização: Departamento de Arte Corporal/UFRJ

MOSTRA DE VIDEODANÇA

A MULHER E O VÉU: POÉTICAS DANÇANTES NA TURQUIA

Videodança direção e produção: Isabel Coimbra

Bailarinas: Isabel Coimbra e Gisele Verges 

Participação Especial: Ivy Diniz 

Filmagem: Isabel Coimbra e Eustáquio Diniz

 Edição: Isabel Coimbra 

Trilha Sonora: Karaizar Kalesi Turkusu

AMIZADE DURANTE A PANDEMIA.

Produção: Trabalho Produzido na Disciplina Danças (Bacharelado) do Curso de Educação Física da UFMG com a professora Isabel Coimbra.

Criação/coreografia/intérpretes/bailarinos: Matheus Machado Primola; Ravi Amoroso; Washington Jú          

Edição: Matheus Machado                       

Trilha Sonora: Cats Searching for the Truth (Nat Keefe & Hot Buttered Rum)

ANDANÇAS POÉTICAS NA PAMPULHA

Ficha Técnica: Produção e Edição: Isabel Coimbra

Fotografia e Video: Isabel Coimbra e Dillian Resende.

Bailarinos: Carolina Amaral, Carolina Neves, Helbert Alexandrino Junio, Isabel Coimbra 

Realização: PRODAEX/EEFFTO/UFMG; Grupo de Pesquisa CCODA. 

Pampulha/Belo Horizonte/MG/2019 

ASSOMBROS

Criação e produção: Siane Paula de Araujo 

Edição: Siane Paula de Araujo

CLAREIRA

Criação: Danielle Lage e Messias Borges

Nome dos Bailarinos: Danielle Lage; Mateus de Sousa; Messias Borges

Editor de vídeo: Fabrízio Albertini Martins

Trilha Sonora: Sons Experimentais por Fabrízio Martins

Data da Edição: 22 de outubro 2020

Local de gravação: Edifício Minas – Cidade Administrativa de Minas Gerais

CORPOS, CONFIN(S) CONFINADOS”

Criação/ orientação e direção: Gisele Kliemann

Co-criação: Aline Lorenzi/Icaro Almeida/Pablo Conkers/Will Lopes

Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Curso de Licenciatura em Artes/ Iniciação Científica

Trilha sonora/ efeitos sonoros: Pablo Conkers/ Will Lopes

Texto poema:  Ícaro Almeida

Voz: Gisele Kliemann

DAR-SE EM VERTIGEM

Pesquisa: Luiza Monteiro

Intérprete-criadora: Luiza Monteiro

Direção: Feliciano Marques

Captação de imagens e edição: Feliciano Marques 

Trilha sonora: Imperial Rhapsody (2 – Enigma – Dance of the Praying Mantis) – Christian Perrotta 

Realização: Companhia Moderno de Dança/CAPES – Programa de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior

DEPOIS DA TEMPESTADE, A GENTE VAI FICAR BEM.

Direção/coreografia/laboratórios: Delma Nogueira/SP, Jardel Augusto Lemos/RJ e Marina Boschi/SP.Intérpretes criadores: Agêssandro Rego/AP, Diego Dourado/SP, Douglas Amaral/Ba, Feliciano Marques/Pa, Laura Florence/SP, Luiza Monteiro/Pa e Saskya Pauze Begin /Canadá. Figurino e locação: direcionados pela direção do projeto. 

Composição: Alle Barbosa. T

rilha: Cauê Gutiérrez. 

É IMPORTANTE TER ESPERANÇA

Produção: Trabalho Produzido na Disciplina Danças (Bacharelado) do Curso de Educação Física da UFMG com a professora Isabel Coimbra.

Criação/coreografia/intérpretes/bailarinos: 

Ana Clara Melo; Carolina Rabaiolli; Felipe Moreira.

Edição: Felipe Moreira. (INSHOT/CANVA) 

Trilha Sonora: Lost Sky – where we started (feat. Jex) NCS realese

ECOS HASTA LA LUNA

Direção: Olga Valeska (Cefetmg)

Dança: Olga Valeska (cefetmg)

Voz: Sônia Katherine

Edição: Sônia Katherine

Fotografia: Olga Valeska

EM TEMPOS DE PANDEMIA, O CORPO NO CONTEXTO DE ISOLAMENTO

Produção: Trabalho Produzido na Disciplina Danças (Bacharelado) do Curso de Educação Física da UFMG com a professora Isabel Coimbra

Criação/coreografia/intérpretes/bailarinos: Carolina Amaral Lopes dos Santos, Ingrid Alves Brant, Patrick Teodoro

Edição: Ingrid Alves Brant

Trilha Sonora: Heuse & Zeus x Crona – Pill (feat. Emma Sameth)

EM TEMPOS DE PANDEMIA… O TEMPO SE DILUI…

Produção: Trabalho Produzido na Disciplina Danças (Bacharelado) do Curso de Educação Física da UFMG com a professora Isabel Coimbra

Criação/coreografia/intérpretes/bailarinos: Eric Xavier, Felipe Carvalho e Luíza Caldeira.

Edição: Felipe Carvalho

Trilha Sonora: Oração ao tempo – Caetano Veloso

Duração: 3:03

ENSAIO COM FEIJÕES 

Orientação: Daniela Amoroso

Intérprete-criadora: Luana Lordêlo 

Edição e vídeo: Luana Lordêlo 

Trilha sonora: Luana Lordêlo 

ENTREVULTOS DA IMAGE

concepção e atuação: Carla Gontijo

Vídeo e edição: Juliano Mendes

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES – MESTRADO UFMG: 

EXCORPOS

Um filme de Mariana Trotta UFRJ

Direção e câmera: Mariana Trotta.

Coreografia: Amanda Montibiller, Fábio Costta, Maicon Lima, Marcílio Fernandes,Mariana Alexandre e Valentina Fittipaldi.

Edição: Amanda Montibiller, Emanuel Verçosa,  Fábio Costta, Maicon Lima, Marcílio Fernandes,Mariana Alexandre e Valentina Fittipaldi

FLORESER

Bailarina, coreógrafa e editora:  Gabrielle Costa Barros 

Compositores e musicistas: Diegho Salles e Nathan Itaborahy

FOUND FOOTAGE DANCE

Coreografía y Performance: Pablo Alonso Herraiz

Guion:Pablo Alonso Herraiz

Productoras:Papichulo Producciones.  México -España DANCE Thinking. México /España

Cámara:Cerezmi Esparza Leija

Formato:Full HD

Bailarines:Dance Squad. Estudiantes del Estudio, Jesús Tarrazas

Música:“Houses in motion” – Talking Heads

IM(V)ERSÃO CORPO AMBIENTE

Performers Ciane Fernandes e Lucio Di Franco; video-arte: Uirá Meneses; imagens Ciane Fernandes e Uirá Meneses; figurino Márcia Ganem; música AwaHoshi Kavan.

Estilo: Ecoperformance

Duração: 5.19min

MENTAL ELEMENTAR

Criação: Danielle Lage e Messias Borges

Sons Experimentais por Fabrízio Martins

Assistente de Cenário: Mateus de Sousa Braz

Nome dos Bailarinos: Danielle Lage; Messias Borges

Editor de vídeo: Fabrízio Albertini Martins

MUDANÇA

Texto: Keila Barros

Bailarina: Keila Barros

Edição e Filmagem: Eduardo Barros

Música: Esperança – Os arrais

Tempo de duração: 3,14 min

NÃO ESTAMOS SÓS

Intérpretes criadores: Andreza Rodrigues, Carolina Amaral Lopes dos Santos, Carolina Neves de Almeida, Helbert Junio Alexandrino dos Santos, Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz.

Realização:Programa de Dança Experimental – Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional – Universidade Federal de Minas Gerais

Edição Coletiva

NAS ÁGUAS DO INVISIVEL

Intérprete-criadora: Luiza Monteiro

Direção: Feliciano Marques

Captação de imagens e edição: Feliciano Marques 

Trilha sonora: Das águas – José Maria Bezerra

Realização: Companhia Moderno de Dança/CAPES – Programa de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior

O CORPO NA REALIDADE DO ENSINO REMOTO 

Produção: Trabalho Produzido na Disciplina Danças (Bacharelado) do Curso de Educação Física da UFMG orientado pela professora, doutora Isabel Cristina Coimbra Vieira Diniz

Dançarinos: Jandiley Luis; Gabriel Seabra; Paulo Henrique 

Editor: Jandiley Luis 

Tempo De Duração: 2:31 Minutos 

O PAPEL DA DANÇA EM TEMPOS DE PANDEMIA

Produção: Trabalho Produzido na Disciplina Danças (Bacharelado) do Curso de Educação Física da UFMG orientado pela professora, doutora Isabel Cristina Coimbra Vieira Diniz

Criação/coreografia/intérpretes/bailarinos: Anna Clara Nascimento Santos, Gabriel Lucas Silva Oliveira e Thor Vinicius Monteiro Borges Souto

Trilha Sonora: JPB – LONG NIGHT (feat. Marvin Divine) [NCS Release]

Música fornecida por NoCopyrightSounds

Duração: 2 minutos e 20 segundos

Edição: Gabriel Lucas Silva Oliveira 

O SONHO É A REALIZAÇÃO DE UM DESEJO”

Criação: Fernanda Veiga 

A operação de câmera (celular) foi realizada por: Tiago Novaes

ROLETA RUSSA

Bailarino: Afonso Pontes

Editor: Vitor Sousa

Russian roulette (album version) – Rihanna

TUDO ACONTECE AQUI.

Roteiro e edição: Jardel Augusto Lemos. 

Intérpretes: Jardel Augusto Lemos e Huck Pernil. 

Câmeras: Jardel Augusto Lemos e LGV. 

Música: Kevin Macleod.

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DISPONIVEL NA PLATAFORMA  ATÉ 11/11/2020 as 24h00

INFORMAÇÕES GERAIS

PARA O ACESSO AO EVENTO É NECESSÁRIO A OFICIALIZAÇÃO DA INSCRIÇÃO PELA PLATAFORMA DOITY. APENAS OS INSCRITOS TERÃO ACESSO ÀS ATIVIDADES. A ESTES SERÁ CONCEDIDO CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO ENVIADO POR E-MAIL. A INSCRIÇÃO COMO OUVINTE É INDIVIDUAL E GRATUITA. 300 É O NÚMERO LIMITE DE INSCRIÇÕES.

OS INSCRITOS COM TRABALHOS EM GTS, PÔSTERES, MOSTRA DE DANÇA E DE VIDEODANÇA, RECEBERÃO CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE SEUS TRABALHOS POR E-MAIL.

AS COMUNICAÇÕES ORAIS NOS GTS, AS MOSTRAS DE PÔSTERES ELETRONICOS, DANÇA E VIDEODANÇA SERÃO REALIZADAS VIRTUALMENTE. 

https://doity.com.br/16-seminario-internacional-concepcoes-contemporaneas-em-danca

seminariodedancaufmg@gmail.com

www.dancaexperimental.com

www.eeffto.ufmg.br

Programa de Dança Experimental: um dialogo entre a Dança e a Educação

Dança Experimental

O Que é Dança Experimental?

Cada cultura humana possui em suas malhas características próprias de se manifestar e a dança é uma dessas possibilidades. Possibilidade de desvelar emoções, impressões, vivências e experiências acumuladas culturalmente.

Nessa perspectiva, a Dança Experimental é uma proposta de trabalho que tem como ponto de partida a percepção da dança como um dos conteúdos da cultura corporal de movimentos humanos e que por sua vez é caracterizado pela necessidade de dizer o indizível, de conhecer o desconhecido independente do estilo ou do aporte técnico que o indivíduo possui no momento histórico vivido.

Em síntese, nossa proposta tem como pano de fundo a experiência de movimentos corporais em dança, fundamentada em projetos de construção de movimentos aprendidos, criados, recriados e transformados de acordo com os caminhos trilhados no processo de experimentação tendo em vista a problematização de temas e/ou movimentos aliada à construção de textos dançados.

Quem somos nós?

O Programa de Dança Experimental faz parte da Extensão Universitária da EEFFTO/ UFMG, que tem três projetos: O Grupo de Estudos/ Grupo Experimental Dança 1, o projeto Extra Muros e o Projeto Nu Dançar. É composto pela professora coordenadora, por bolsistas da Proex/UFMG e alunos voluntários de diversas Unidades da UFMG.

Nossos Objetivos? Já conhece nossa revista científica?

Disponibilizar situações geradoras de experiências variadas em dança. Gerenciar a construção de uma dança voltada para a formação e consolidação cidadã. Produzir textos dançantes em que a voz e a criatividade dos nossos alunos se materializam em arte. Construir uma base de artigos científicos para que possam servir de base para consultas, revisão de literatura, futuros trabalhos,  formação de alunos e disseminar o conhecimento sobre a dança, os artigos contém textos publicados dos programas e de outros autores renomados espalhados pelo Brasil.

Qual a metodologia de trabalho?

Ensino e sensibilização do que é e o que significa dançar através da leitura e a análise de imagens de danças variadas e estilos também variados. As oficinas de dança são construídas a partir dos movimentos cotidianos e naturais para o aluno como, por exemplo, andar, correr, pular, saltar, agachar, girar e no processo esses movimentos são aprimorados com a otimização da flexibilidade, da coordenação motora, da força, da resistência física e do crescente investimento na criatividade e sociabilidade do aluno. Os instrumentos para o trabalho: um espaço livre e com piso liso; um equipamento de som com entrada para CD e MP3. O número de alunos depende do tamanho do local disponível.

Nossa expectativa?

Incentivar a criação de possibilidades corporais expressivas no sentido da apreensão de várias habilidades de execução de movimentos, de ritmos, de contato com formas e símbolos próprios, ampliando essas experiências para o novo e a dança própria, disponibilizando situações geradoras de valores que fazem parte da construção e da experiência sociocultural do ser humano, nas suas relações sociais e nos estilos de vida próprios.

Bem Vindos!

Isabel Coimbra e Equipe PRODAEX

marca PRODAEX